A Mulher Rei | Crítica
Inspirado nas Amazonas de Daomé, exercito feminino que combatia os invasores europeus, o filme “A Mulher Rei” é uma obra-prima que enaltece a cultura africana, trazendo a história das Agojies, formado exclusivamente por mulheres guerreiras. E que espetáculo de filme, roteiro, fotografia e figurino, deixando o público fixado na tela todo o tempo, sem contar na atuação do time de atrizes que incorporam maravilhosamente as Agojies.
Viola Davis, conhecida por seus papéis de mulheres fortes como Annalise Keating, em Como Defender Um Assassino, Amanda Waller, do Esquadrão Suicida, e Ma Rainey, em A Voz Suprema do Blues, conseguiu ultrapassar todas as expectativas com a Nanisca, líder das Agojie, redefinindo na história o significado de ser mulher.
Não perca a oportunidade de assistir ao filme, o roteiro é muito bem trabalhado e proporciona uma aula de história e cultura inexplicável.
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