Tipo assim, Clarice Bean
Oi minha gente, tudo bem?
A resenha de hoje é mais que
especial, como já estamos carecas de saber (porque todo mundo que tem criança
na família já deve ter ouvido isso milhões de vezes desde o começo da
semana) hoje é dia das crianças. E por este motivo, eu vou fazer a resenha
do meu livro preferido. Sim minha gente, este livro é o meu preferido desde os
meus onze anos de idade. Eu sempre amei ler, mas até então eram livros pequenos
e com desenhos imensos, ou gibis. Mas para um trabalho de escola, um professor
muito querido pediu que lêssemos este livro, no começo foi cara feia pra tudo
quanto era lado, mas depois, a Clarice caiu nas graças de todos, afinal ela é
apaixonante, e eu peguei gosto pela leitura.
especial, como já estamos carecas de saber (porque todo mundo que tem criança
na família já deve ter ouvido isso milhões de vezes desde o começo da
semana) hoje é dia das crianças. E por este motivo, eu vou fazer a resenha
do meu livro preferido. Sim minha gente, este livro é o meu preferido desde os
meus onze anos de idade. Eu sempre amei ler, mas até então eram livros pequenos
e com desenhos imensos, ou gibis. Mas para um trabalho de escola, um professor
muito querido pediu que lêssemos este livro, no começo foi cara feia pra tudo
quanto era lado, mas depois, a Clarice caiu nas graças de todos, afinal ela é
apaixonante, e eu peguei gosto pela leitura.
Clarice Bean (lê-se Bin) é uma menina divertidíssima, mas com um defeito enorme, ela não consegue concentrar-se na aula da professora Clotilde, por isso, acaba por levar bronca atrás de bronca da ipopótuma (leiam o livro e irão compreender a razão de a Clarice chama-la de ipopótuma, e escrever a palavra com a ortografia errada). A menina vive junto com os pais, e mais três irmãos, meu preferido é o Miguel, que a Clarice chama de Grilo Falante, ela não gosta muito dele, rola um ciuminho, até por ele é o caçula dos irmãos, eu acho o Miguel um fofo. O livro também traz algo da Clarice que me encantou, que é a paixão pela leitura. Desde que ganhou o livro “Uma menina chamada Ruby” da avó ela não parou mais, e nós leitores é que ganhamos com isso, a Clarice narra para nós as histórias da Ruby, uma menina de onze anos que é agente secreta, é um barato! Nós vivemos duas histórias em um só livro.
Enfim… O livro é recheado de diálogos e histórias engraçadas, e em nenhum momento coloca a coisa do interesse pelo sexo oposto na história, ou seja, não antecipa nada, a Clarice tem onze anos e comporta-se como uma garota de onze anos, meio aérea, super questionadora, uma criança de verdade, e essa foi uma das coisas que mais me impressionaram no livro. Eu amei essa coisa de não “pular” fases. A autora escreve a história de tal forma que se respeitarmos os pontos e as vírgulas, veremos que é bem a fala de crianças mesmo, rápidas, cheias de perguntas e onde os assuntos são emendados uns nos outros.
Bom para finalizar, o livro é lindo, com ilustrações da própria autora Lauren Child, a história é interessante, cheia de mistérios, mas acima de tudo engraçadíssima, o ser humano que disser pra mim que não riu lendo este livro, eu digo que não é feliz, e nunca vai ser! Brincadeira!
Mil Beijos!
Dados do livro:
Título: Tipo assim, Clarice Bean.
Autor: Lauren Child.
Editora: Ática.
Paperback.
Número de páginas: 191.
Por: Fernanda Gonçalves
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