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Diana Vreeland: A revolucionária da editoria de moda

Diana Vreeland: A revolucionária da editoria de moda

Diana Vreeland



Quando você vê blogs e revistas de moda, você pensa: “Como isso tudo surgiu?Diana Vreeland é o nome certo. Conhecida por sua criatividade ilimitada e sua vida cheia de fatos, quando ela contava algo as pessoas perguntavam: “Isso é verdade ou ficção?” Ela respondia: “Isso é ficção!”, mas além de ser lembrava por sua criatividade, Diana Vreeland também vinha acompanhada de uma personalidade forte e extravagante e assim como Miranda Priestley (personagem do filme O Diabo Veste Prada), era considerada temível e muitas pessoas “morreriam para trabalhar com ela”.


Um ícone da moda internacional, colunista e editora de duas das maiores publicações editoriais do ramo da moda, Vogue e Harper’s Bazaar, Diana Vreeland revolucionou os métodos do jornalismo de moda e trouxe os fotógrafos Richard Avedon e David Bailey para dar impacto às imagens. Diana tinha um olhar dramático e sabia encontrar talentos como ninguém e assim foi a primeira apostar nos iniciantes estilistas na década de 1970, como Diane von Furstenberg, Oscar de la Renta e a família Missoni. 

Nascida em Paris em 29 de Setembro de 1903 e com o sobrenome Dalziel, Diana Vreeland teve uma infância muito difícil com a cobrança da mãe por sua falta de beleza física dizendo que “é muito chato que você tenha uma irmã tão bonita e que você seja tão feia e tão terrivelmente invejosa dela“, diz Diana em sua biografia. Foi ela quem transformou em paradigmas de beleza mulheres consideradas excêntrica, assim como Barbara Streisand e trouxe nova tendência das modelos da Europa Oriental, como a exótica Veruschka.

Seus últimos trabalhos, após deixar a Vogue, foram consultoria e ser programadora de moda do Metropolitan Museum of Art de Nova York realizando desfiles de grandes nomes, além de ser quem promoveu o trabalho de Yves Saint Laurent. Diana Vreeland também levou para a revista de moda gente como Beatles e Elizabeth Taylor, sempre desenvolvendo um olhar além das aparências, especialmente o extraordinário e o incomum.


Em 2011 foi lançado o documentário “Diana Vreeland – The eye has to travel” e você já pode conferir no NETFLIX.

Por: Gessica Carvalho

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