Como a cor rosa diminuiu o índice de violência em cadeias dos EUA
Parece pouco provável que
uma cor ajude a diminuir os índices de violência em uma prisão, porém os
americanos estão ai para provar que isso não só é possível, como acontece. Tudo
graças a cor rosa Baker-Miller.
uma cor ajude a diminuir os índices de violência em uma prisão, porém os
americanos estão ai para provar que isso não só é possível, como acontece. Tudo
graças a cor rosa Baker-Miller.
Essa história começa na
década de 1960, com o psicoterapeuta suíço Max Lüscher que utilizava cores para
classificar a personalidade de seus pacientes. A cada sessão, o psicoterapeuta mostrava
8 cartas de cores diferentes para os seus pacientes e pedia para que
escolhessem uma. Ao observar que a cada sessão alguns pacientes escolhiam cores
diferentes, Luscher percebeu que essa escolha estava associada a um estado
mental e de equilíbrio hormonal, ou seja, ao humor do paciente no dia da
consulta e não a sua personalidade.
década de 1960, com o psicoterapeuta suíço Max Lüscher que utilizava cores para
classificar a personalidade de seus pacientes. A cada sessão, o psicoterapeuta mostrava
8 cartas de cores diferentes para os seus pacientes e pedia para que
escolhessem uma. Ao observar que a cada sessão alguns pacientes escolhiam cores
diferentes, Luscher percebeu que essa escolha estava associada a um estado
mental e de equilíbrio hormonal, ou seja, ao humor do paciente no dia da
consulta e não a sua personalidade.
Pensando assim, talvez as
cores também possam alterar o humor de uma pessoa. Á partir desse pensamento, o cientista Alexander Schauss e Lüscher passaram a fazer testes, com o intuito de
obter resultados mensuráveis que pudessem sustentar essa hipótese. Com as pesquisas,
descobriu-se que a cor rosa Baker-Miller conseguia causar maiores mudanças
fisiológicas nos batimentos cardíacos, na pressão e na respiração.
cores também possam alterar o humor de uma pessoa. Á partir desse pensamento, o cientista Alexander Schauss e Lüscher passaram a fazer testes, com o intuito de
obter resultados mensuráveis que pudessem sustentar essa hipótese. Com as pesquisas,
descobriu-se que a cor rosa Baker-Miller conseguia causar maiores mudanças
fisiológicas nos batimentos cardíacos, na pressão e na respiração.
Em 1979, quase 20 anos depois,
a prisão da Marinha Americana, em Seatle, foi convencida por Lüscher e Schauss a pintar tudo de rosa,
o resultado dessa experiência foi a redução de 1 incidente por dia para 1 a
cada 6 meses. Desde então a cor é utilizada em diversas penitenciárias mundo
afora, talvez o Brasil devesse entrar nessa onda, principalmente com a
crise/massacre que acontece nas penitenciárias brasileiras atualmente.
a prisão da Marinha Americana, em Seatle, foi convencida por Lüscher e Schauss a pintar tudo de rosa,
o resultado dessa experiência foi a redução de 1 incidente por dia para 1 a
cada 6 meses. Desde então a cor é utilizada em diversas penitenciárias mundo
afora, talvez o Brasil devesse entrar nessa onda, principalmente com a
crise/massacre que acontece nas penitenciárias brasileiras atualmente.
Caso você tenha ficado curioso para saber mais sobre esse assunto, assista ao vídeo abaixo do Atlas Obscura.
Por
Yasmim Aguiar
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