O que acontece quando se pede a um garoto para bater em uma garota?
A violência doméstica mata 5 mulheres por hora, o que dá 119 mulheres por dia em todo o mundo. A ONG não governamental ActionAid prevê que até 2030 mais de 500 mil mulheres sejam vítimas de seus parceiros ou familiares. É por isso que precisamos combater esse tipo de violência, e garantir a mulheres que sofrem caladas com medo de que algo pior possa acontecer, o respeito que elas merecem.
A partir desses dados, a Fanpage.it quis provar que ninguém nasce machista, mas que somos ensinados e fez uma espécie de experimento social, realizado
na Itália, chamado “Slap Her”, onde garotos entre 7 e 11 anos, ao início
respondiam perguntas básicas, como quantos anos tinham, seus nomes, e em
seguida eram apresentados a uma garota chamada Martina. Eram questionados sobre
o que achavam da garota, o que mais gostavam nela, e logo em seguida pedido para que eles
fizessem carinho, caretas para ela rir e depois a dessem um tapa.
na Itália, chamado “Slap Her”, onde garotos entre 7 e 11 anos, ao início
respondiam perguntas básicas, como quantos anos tinham, seus nomes, e em
seguida eram apresentados a uma garota chamada Martina. Eram questionados sobre
o que achavam da garota, o que mais gostavam nela, e logo em seguida pedido para que eles
fizessem carinho, caretas para ela rir e depois a dessem um tapa.
Como esperado, nenhum deles
aceitou a proposta e, ao serem questionados sobre o porquê, deram respostas
como: “não se bate em mulher”, “porque eu sou contra a violência”, “não quero machucá-la” e “sou homem e ela menina”.
Esse vídeo mostra que crianças podem ser mais sensatas que os adultos, além de abrir alas para uma discussão que deve sempre ser botada em pauta, afinal, violência contra a mulher é crime.
aceitou a proposta e, ao serem questionados sobre o porquê, deram respostas
como: “não se bate em mulher”, “porque eu sou contra a violência”, “não quero machucá-la” e “sou homem e ela menina”.
Esse vídeo mostra que crianças podem ser mais sensatas que os adultos, além de abrir alas para uma discussão que deve sempre ser botada em pauta, afinal, violência contra a mulher é crime.
Por Yasmim Aguiar
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